Um dos elevados custos enfrentados pelas empresas, em especialmente, nestes tempos de crise são os custos de demissão que podem ser de vários tipos: i) em primeiro lugar, quando uma pessoa é despedida e está em seu período de aviso prévio, tem uma baixa produtividade que se reflete como um custo para o empregador, ii) em alguns países, dá-se uma indenização por idade, independentemente se a pessoa é julgada improcedente ou é demitida, e iii) a demissão é injustificada ou por razões econômicas.
No gráfico abaixo, vemos o custo total para o México, Argentina e Chile, em um período de 30 anos medidos em meses de salário. Como podemos ver México e Argentina têm um comportamento semelhante, ao passo que o Chile é semelhante durante os primeiros 11 anos de trabalho já que depois fica fixo em 12 anos. Analisar a relação entre os custos de separação e comportamento do demitido durante a crise econômica é muito interessante para decidir sobre as políticas públicas destinadas a proteger os postos de trabalho.

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