Nos anos oitentas havia maiores proporções de emprego formal com seguro de pensão e saúde e a oferta de hospitais e escolas era subsidiado fortemente. Com a diminuição do emprego formal, aumentou o emprego informal e também fiz mais difícil a universalização da segurança em pensões e a cobertura em educação segue sendo baixa.
A base dos PTC para a redução da pobreza é oferecer uma compensação aos pobres não beneficiados pela política econômica através de focalização e subsídios à demanda. Com isso a cobertura em saúde e educação aumenta e também aumenta o capital humano e o ingresso. Mas não acontece o mesmo com o emprego formal e a seguridade social contributiva, dos quais o crescimento depende mais da política econômica. Os sistemas de seguridade social têm sua base no emprego formal e só os trabalhadores formais são objeto do mesmo.
O seguinte passo é a articulação política, social e econômica (como é o caso da Colômbia e o Peru): Proteção, Inclusão, e Transito a Seguridade Social. A política Social gera capacidades, aumenta o aceso universal aos serviços sociais básicos; enquanto que a política econômica deve ser orientada à geração de empregos de qualidade de forma articulada com a política social.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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